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quarta-feira, junho 01, 2011

Fashion Rio Primavera/ Verão 2012 1º Dia

Acquastudio
A inspiração cubista foi o tema da coleção da marca que desfilou muita sobreposições geométrica em seus longos de cores sobrias quase românticas. Também como a Alessa, mostrou o comprimento no joelho e anabelas nos nós Os anos 1920 também marcaram presença com as franjas. Abaixo algumas fotos.

   


Melk Z-DA
O estilista da marca buscou inspiração nas folhas das castanheiras. De lá saiu tudo! A silhueta, a modelagem arredondada  as cores e até as sobreposições que lembram as nervuras das folhas.

 

Fashion Rio Primavera/ Verão 2012 1º Dia

Estamos dois dias atrasadas do Fashion Rio, mas nem por isso deixarei de comentar os desfiles que já aconteceram. Vamos lá então.
No primeiro dia de desfile no Pier Maua, cinco marcas desfilaram suas criações. A primeiro foi a Alessa, que apresentou uma coleção cheia de vestidos fluidos,  marcou presença os macações, as saias de comprimento midi e os caftã. Destaque para as peças de um ombro só e tambem para as aplicações de flores. Os acessorios tambem foram bem evidentes como os brincos, os chapeis e cintos grandes (que lembram os da Gucci para esse verão). Abaixo algumas fotos do desfile.








Daqui a poco tem ACQUASTUDIO!



Na Boa!!!!!!

BOM DIA.




quarta-feira, maio 18, 2011

Será?! Será!!!!

O primeiro sinal foi mostrado no desfile da Gucci inverno 2012, todo inspirado no visual 70's. Foi visto
em Paris na coleção apresentada pelo belga Dries Van Noten, nas lapelas dos casacos e com a mesma idéia na Givenchy de Ricardo Tisci e também não podemos esquecer de Alexander McQueen.
Enfim estamos falando das polêmicas PELES. Na verdade acho polêmico por dois motivos, primeiro a morte gratuita de animais. E segundo, é uma peça difícil para o publico masculino. Mas, como eu disse, é apenas difícil NÃO, impossível.. Devemos ter em mente que o casaco por si só já é uma peça que chama muita atenção, em um homem mais ainda. Um truque bacana, e bem fácil, é ser sóbrio nas outras peças, como um jeans ou uma peça de alfaiataria mais ajustada ao corpo. As cores devem ser sobrias também, como o nude ou preto. Basta coordenar o visual para que tudo sai em seu devido lugar! 



Dries Van Noten 
Dries Van Noten 

Gucci

Gucci

Givenchy 
Givenchy



Kanye West

*Nós do BACKGUARD apoiamos o uso de peles FAKE!


Sonzinho

Olá. Boa Tarde!!!!











segunda-feira, abril 18, 2011

Chanel Inverno 2011/2012

Karl Lagerfeld sem duvida é o cara da Chanel, ou melhor, ele é um BACKGUARD. No ultimo desfile da maison (inverno 2011/2012) ele novamente consegui nos surpreender. Ele consegue manter o dna da label acrescentando um toque de modernidade, vanguarda e principalmente desejo. Algo que me chamou muito atenção, além de toda coleção rsrsrs, foi a trilha do desfile "A Forest" da banda inglesa The Cure, toda orquestrada. Isso contribui para o clima sombrio do desfile com uma cartela de cores que ocilava entre o preto e o cinza. Também não posso deixar de constar a pegada masculina que ele criu para coleção. Muitos vestidos apareceram com um coturnos, assim como varios looks do desfile, além dos scarpins de salto médio que deram um certo charme moderno e classico às produções. Sem duvida Karl Lagerfeld é um gênio.
Ah, quem foi que produziu o looks para o desfile foi a ex- VOGUE PARIS,  Carine Roitfeld.
Confira algumas fotos do desfile e não deixe de ver o video;

Olha só o longo com coturno! 
Vamos dispensar qualquer tipo de comentário! Incrível!  


Os scarpins de salto médio, que foram uns dos destaques na desfile

Esses looks são alguns com aquela pegada masculina! 


Lógico que o tweed foi presença marcada 

Os coturnos à la Chanel!


segunda-feira, abril 11, 2011

Pop Art

Pop Art mesmo. Quem não se lembra do cara que fez de latas de sopa e imagens repetitivas e chamou tudo de arte? Pois é. Essa imagem é uma serigrafia do artista Andy Warhol (1928-1987) dos anos 60 da famosa atriz Marilyn Monroe em que utiliza tinta acrílica e aposta na repetição da imagem, como uma maneira de questionar a quantidade de vezes que vemos a imagem de alguém famoso ou de anúncios de produtos industrializados. 
É dele a famosa frase In the future everyone will be famous for fifteen minutes (No futuro todos serão famosos durante quinze minutos).  
Para fazer um paralelo com esse artista, temos aí as cores do chinelo Havaiana desse último verão. 


Qualquer semelhança é pura coincidência. Ninguém aqui ainda falou de cultura de massa. Fica a dica.
(Obrigada à galera que comentou pela dica. O texto já foi corrigido.)

"O invisível da visão"

MERLEAU - PONTY E A ARTE
ENTRE O VISÍVEL E O INVISÍVEL
MARILENA CHAUÍ

"O invisível do visível não é aquele invisível que eu passaria a ver se eu pudesse alargar meu campo de visão, o invisível não é aquilo que eu não vejo no momento mas que eu poderia um dia ver. O invisível é aquilo que torna possível a visibilidade. É aquele constituinte que ao não poder ser visto torna possível o visível. Um dos exemplos do que é o  invisível do visível, aquilo que jamais podendo ser visto é, entretanto aquilo que permite a visão, é a profundidade. Ninguém vê a profundidade. A profundidade é o invisível da visão: sem a profundidade não se veria. Aquilo que não se vê é, entretanto, aquilo sem o qual não se pode ver. Isso é o invisível do visível. Eu poderia enumerar todos os invisíveis que Merleau - Ponty menciona, mas isso me levaria muito longe na exposição. Ele fala também do silêncio da linguagem. O silêncio da linguagem não são os implícitos, os tácitos, as lacunas que poderiam ser preenchidas. O silêncio da linguagem não é aquilo que um dia poderia vir a ser dito também, algo que está silenciado por razões das mais variadas e que poderia vir à expressão lingüística: o silêncio da linguagem não é isso. O silêncio da linguagem é aquilo que torna a linguagem possível, isto é, aquilo sem o qual não haveria possibilidade de linguagem. É o silêncio que é constitutivo do ato da fala. Só para dar um exemplo simples, sem maiores detalhes: o intervalo entre uma palavra e outra é essencial para que a linguagem se constitua com sentido: esse intervalo entre uma palavra e outra é um silêncio sem o qual não podemos falar. E esse silêncio é um silêncio que não pode ser rompido, esse silêncio é condição mesma da fala. Então, o que eu estou querendo dizer é que não se trata de opor o visível ao invisível, não se trata de fazer do invisível um visível ainda mal realizado que nos garantiria uma visibilidade plena um dia, não se trata de fazer do silêncio algo que se opõe à fala e à promessa de uma fala plena que um dia varreria todos os silêncios. O que se trata é de perceber a constituição de algo através de seu oposto e que o oposto é constituinte e não uma pura e simples negação externa. Da mesma maneira Merleau-Ponty fala do impensado do pensamento. O impensado do pensamento não é aquilo que ainda não foi pensado, não foi expresso. O impensado não é uma floresta de pensamentos ainda mal formulados, o impensado é aquilo que, através de um pensamento, me dá a pensar, isto é, não é aquilo que já foi nem aquilo que ainda não foi pensado. É aquilo que vem a ser pensado através de um outro pensamento; para usar um tipo de expressão que Merleau-Ponty gosta muito, cada pensamento carrega uma vegetação de pensamentos que ele próprio não pode explicar e que constituem o seu impensado. Dessa maneira a filosofia de Merleau-Ponty opera não com dicotomias mas com aquilo que ele chama de entrelaçamento, o quiasma, isto é, entrecruzamento de termos, e que considera que é no ponto do cruzamento que uma realidade aparece para nós, é lá onde o silêncio e o som se cruzam, que a linguagem emerge, e é lá onde o impensado e o pensado se cruzam, que uma idéia aparece. É isso que ele chama de vegetação de sentido que constitui o mundo. Ele diz que o mundo é um mundo barroco, mundo barroco e silencioso que trazemos à representação nas diferentes maneiras de expressão que nós possuímos e que são as artes, a filosofia, a ciência, a política e o suicídio."      

sexta-feira, abril 08, 2011

Giovanna Battaglia

Quarta- feira assisti IT MTV, apresentado pela top Carol Ribeiro. E quem deu as caras por lá foi a super Giovanna Bataglia. Ela contou um pouco dos tempos de modelo e também do trabalho de editora que faz hoje em dia na VOGUE HOMEM italiana. Giovanna já trabalhou com nomes importantes do mundo fashion como Franca Sozzani editora da VOGUE ITALIA, Anna Dello Russo editora da VOGUE NIPON e também Domenico Dolce e Stefano Gabbana. 
Ela revelou, com sua voz rouca e toda simpática, que adquiriu grande experiência dos tempos de modelo como consciência corporal (leia-se postura) e também os estágios da moda. Alem disso falou um pouco sobre seu estilo, disse que gosta de roupas mais clássicas, que combinem com seu rosto e cabelo. Deu dicas de peças básicas que as mulheres tem que ter no guarda roupa, como por exemplo, um salto simples, jeans ajustado, camisa de seda e a saia lápis, que diga-se de passagem está forte nas tendências. E lógico citou também os acessórios que "completam e transformam o visual" e "ajudam a usar mais vezes a mesma roupa".