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sexta-feira, abril 13, 2012

Ecobolsa 2 - FARZA

E olha quem vem nos presentear com mais essa idéia: ao comprar na FARZA, você ganha uma ecobolsa exclusiva!
Confira algumas das ecobolsas da marca.





Lembrando que tanto as camisetas quanto as ecobolsas são exclusivas e não existem duas iguais! Garanta já a sua!!!

quinta-feira, abril 12, 2012

Ecobolsa

Olha que idéia bacana que está rolando por ai: com uma camiseta velha, você constrói uma ecobolsa super bacana!!!


É super simples: recorte as mangas, costure embaixo e é só sair usando!




quarta-feira, abril 04, 2012

Projeto Super Amor





O Projeto Super Amor não é uma instituição e nem uma organização, é apenas o projeto de duas pessoas que querem ajudar o próximo de forma independente e comprometida.
O trabalho é arrecadar alimentos, roupas, brinquedos, ouvidos, palavras, carinho, atenção, etc e levar todo esse amor à instituições ou na própria rua, no centrão de São Paulo, onde existem muitos moradores necessitados as vezes de uma simples conversa!


A idéia é de que, se cada um fizer um pouquinho, conseguiremos um mundo melhor! 



As fundadoras, Priscilla Pires e Tania Fernandes, já atuam com trabalho voluntário há anos, e resolveram usar a internet para expandir o trabalho, pois assim, acreditam conseguir mais doações e novas idéias! 

Faça parte desse projeto!
Mande email para:
pbariani@gmail.com (Priscilla)
taniaaf@hotmail.com (Tania)
falando como quer participar!!

terça-feira, abril 03, 2012

Alongamento Cerebral

Apenas VEJA, OLHE e ENXERGUE.

LAOCOONTE


BUTOH- PERFORMACE DE IMRE THORMANN 2006


BUTOH- BUTO SANKAI JUKU


BUTOH- BUTO SANKAI JUKU

segunda-feira, abril 02, 2012

Corpomídia III


MAN RAY (1890-1976)


Le Violon d'Ingres, 1924



Barbette Applying Makeup, 1926





Rayograph, 1926 print ca. 1963




La Priére (Prayer), 1930





Electricity - Bathroom, 1931





Erotique voilée - Retrato da pintora Meret Oppenheim, 1933

Cia Oito Nova Dança - Pianíssimo

O Cia oito nova dança não existe mais (infelizmente) e mesmo esse trabalho sendo de 2010, nos trás inúmeras referências da pesquisa do grupo.
Dá pra pirar na trilha sonora, nos movimentos, no espaço e na luz.
Uma super pesquisa de uma das mais importantes cias de dança que o Brasil já teve.


sexta-feira, março 30, 2012

Damien Hirst

 Natural History








Marcia Tiburi - O luto da arte

Maravilhosa! Nada mais backguard que isso!

O luto da arte

A tese da morte da arte ainda significa mais do que parece
A discussão sobre a morte da arte teve um lugar essencial nas Lições de Estética, de Hegel, no século 19. Não se pode perder de vista que a morte da arte à qual Hegel se referia era a da arte bela e não da arte de modo geral. Se Hegel tem razão, em havendo uma morte da arte que não deve ser generalizada, trata-se de entender que tipo de arte, para além da arte bela, sobreviveu. Em um século de genocídios, ditaduras e violências de toda sorte, a arte é a memória da sua própria morte.    
A pré-história dessa percepção está na Crítica da Faculdade de Julgar, de Kant, que antes afirmou a existência de dois sentimentos, o belo e o sublime, como sustentáculos da experiência estética. Belo – a sensação de prazer com os objetos agradáveis – e sublime – um misto de prazer com desprazer – são formas de acesso subjetivo à beleza, tanto da natureza quanto das artes. Kant define a arte bela como aquela que pode representar de modo belo até mesmo as coisas feias. A tarefa histórica da arte sempre foi a de colocar beleza no mundo e suplantar o feio. Criamos essa expectativa e isso hoje em dia não nos ajuda.        
Mas o próprio Kant disse que havia uma espécie de feiura, que não pode ser representada de acordo com a natureza sem cancelar a complacência estética, ou seja, a nossa capacidade de perceber a beleza em geral e a beleza da arte. Kant refere-se à feiura que desperta asco. O asco, segundo Kant, é uma “sensação peculiar” marcada pela imposição do objeto feio que imediatamente se nos lança sobre os sentidos, sem que desejemos aceitar sua presença. O filósofo espanhol Eugenio Trías dá um exemplo repugnante só de ler: quem pisa em um rato morto e eviscerado na rua tem a sensação de que ele vai parar dentro da boca. A experiência do asco se dá como se um prato de merda fosse oferecido para se comer.        
O asco é uma espécie de sentimento impossível, por estar na contramão do gosto. Podemos traduzi-lo por nojo. E nojo é algo que se traduz por luto. A experiência do asco ou do nojo, como experiência do des-gosto, é da mesma ordem da experiência do luto, de algo que não desejamos e que mesmo assim se impõe. A lástima pela perda de um objeto amado, mas também do gosto – seja pela arte, seja pela vida – que acompanhava aquele objeto é experiência disseminada em nossa cultura, da qual a arte atual vem a ser a apresentação mais clara.        
A arte, do asco ao luto

O luto é sempre uma reação à perda de um objeto amado. É, portanto, a experiência da morte enquanto ela pode ser conhecida: a morte dos outros, das coisas, das experiências. Até mesmo, como em Luto e Melancolia, de Freud, a perda de uma abstração, de um ideal qualquer. Nunca a da epicuriana morte que não encontraremos, pois já não estaremos quando ela aparecer. A arte contemporânea é experiência enlutada e, por isso, dói tanto tratar dela. Encará-la é experimentar o luto na forma de sua exposição possível. Mas, se há entre arte e vida, entre ficção e realidade, uma relação que é sempre de mimese, por imitação ou por mimetismo, e se há tanta perda na vida, a arte não deveria ser nosso resgate para além do que a vida nos dá sem nenhuma elaboração?        

A promessa romântica da arte é que ela viria nos salvar da vida. Mas, após a perda da ingenuidade romântica, por que ainda esperamos tanto da arte? Arte é apenas um conceito que tem tão pouco valor quanto pouco uso nos dias de hoje. No entanto, arte ainda é, como conceito, algo que vai na frente da nossa sempre atrasada sensibilidade. Que a arte mova nossa sensibilidade é a esperança sem fundamento de muitos, mas sensibilidade é uma formulação imprecisa entre o perigoso culto da emoção e os sentimentos que só são elaborados mediante a interferência da racionalidade capaz de criar conceitos. Não há chance de que arte hoje seja mais do que uma construção para fazer pensar.        
Temos na experiência contemporânea da arte a autopresentificação do seu próprio luto. Como se a arte ainda estivesse no período enojado em que tem que se haver com a memória de um cadáver que é ela mesma e que, na verdade, mimetiza o estado das coisas de um mundo em crise de sentido. Assim é que a obsolescência do conceito de arte o coloca na posição de um conceito-memória. Um conceito que foi válido, mas que perdeu sua circunstância na atualidade. Arte não é mais a bela arte, ainda que possamos com muito esforço descobrir nas obras que a beleza também é um conceito e, como tal, uma visão das coisas.        
O paradoxo do gosto

O que a arte contemporânea nos sugere é a experiência do paradoxo do gosto. Como é possível “apreciar” esteticamente aquilo que repugna se neste momento a experiência estética como mediação entre sensibilidade e racionalidade foi anulada? A questão é que a arte contemporânea, sendo trabalho do luto, acontecendo na contramão do gosto, provoca sempre a experiência do desgosto. Por isso, a arte conceitual tem tanto espaço em nosso tempo, por chamar ao pensamento em tempos de cancelamento da sensibilidade. É como se toda obra nos enviasse a mensagem: se não podemos “gostar”, podemos “pensar”. É o paradoxo da inestética: a sensação é de perda da sensibilidade na arte; mais do que um problema da arte, é problema da cultura na qual ela surge. Um artista como Damien Hirst, com seus bezerros e tubarões no formol, não é, portanto, julgável segundo o padrão do gosto pela arte bela, porque estamos em tempos de perda do gosto. O que será que ele nos mostra que não sabemos pensar?        

Com isso se consegue compreender o que acontece com a arte atual. Ela é a experiência da morte da própria arte bela nestes tempos de desgraça cultural. Tempos tensos: de um lado tragicofílicos – desejamos a tragédia – e de outro tragicofóbicos – evitamos a morte a qualquer custo –, como disse Hans Gumbrecht. Podemos dizer, nestes tempos, que a arte se faz na ordem do trágico, este sentimento da “morte em mim”, da morte como experiência subjetiva, como imagem da melancolia que nada mais é do que a morte do eu e do pensamento que sempre foi a prova de que existia algo chamado “eu”. Não, não exageremos.        
A arte contemporânea não é nem trágica nem melancólica. Enlutada, ela nos pede que ultrapassemos a memória da morte e reinventemos o presente. Só o que impede isso é o capital culto à desgraça em que vivemos hoje. O gozo atual é com a ideologia da morte como um fim, quando, na verdade, estúpidos e conceitualmente avarentos, não sabemos entender o valor e o poder das transformações históricas das quais a arte nos dá apenas uma imagem para nos fazer acordar. Mas quando até mesmo a desgraça se tornou um “capital”, haverá espaço para a arte que denuncia o seu caráter capitalista? (Marcia Tiburi)

terça-feira, março 27, 2012

Olhe Veja Enxergue

Imagine você sentado num teatro a céu aberto em pleno centro de Nova York(arquibancada do parque High Line, 10ºav.), na sua frente uma rua movimentada, onde atores e pedestres comuns se confundem no vai e vem desenfreado do dia dia. 
Quem são os atores? Quem são os "pedestres comuns"? Michel Melamed, ator, autor e preformista brasileiro, propõe essa ideia de observação do cotidiano. 
Conhecido pela serie "Afinal o que querem as mulheres", o ator em suas peças sempre propõe idéias novas e enquitantes (já levou choques em "Regurgitofagia"). 
Confira duas entrevistas com Michel, uma no "Programa do Jô", e a outra no programa "Almanaque".








segunda-feira, março 26, 2012

Mostra de teatro e circo de Londrina 2012

Estão abertas as inscrições para as oficinas da Londrina Mostra Teatro e Circo 2012. Neste ano a Mostra, que é realizada pela Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura da UEL e pelo SESC Londrina, chega a sua 8ª edição. Confiram a programação e os locais de inscrições.





quarta-feira, março 21, 2012

Anota ai que é Legal

Anota ai que é legal usar sandalia ou scarpin com meia. Essa idéia já vem sendo proposta há algum tempo.
É simples, fácil e super LEGAL!
Lá no blog da Julia Petit tem altas dicas de como ser usada, corre lá!











UMA ÓTIMA PEDIDA PARA O OUTONO/ INVERNO PRÓXIMO! 

terça-feira, março 20, 2012

Vamos De Música Então

Sem duvida Janis Joplin, foi e é uma das melhores cantoras de todos os tempos. Ela com sua voz unica e fascinante, com seus gritos melódicos consegue transmitir uma emoção singular.
Vamos todos erguer o som no maximo e curtir essa mulher MARAVIHOSA!!!!




CANTA JANIS!



segunda-feira, março 19, 2012

Fashion Fotos

 





























Todos as fotos foram tiradas durante as semanas de moda. São fashionistas, editores de moda, representantes de marcas ou apenas convidados dos desfiles. 
As fotos são dos blogs JAK & JIL e STREETFSN, especializados em cliques de street style.