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segunda-feira, julho 09, 2012

segunda-feira, julho 02, 2012

Procura-se

PROCURA-SE

CONHECIDO COMO CARLÃO OU BIEL 
MANDAR AVISAR NA FARZA/CASA DAS VÓ LOBINHA

RECOMPEMSA-SE

segunda-feira, junho 25, 2012

Semana de Artes do Corpo - PUC - São Paulo


A grade de atividades será formada por apresentações, conversas, experimentos, palestras, aberturas de processo e outros, que envolvam diálogos com as Artes do Corpo, onde o corpo é o meio de comunicação. 

SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JUNHO

9h30-10h – “Interferências” (TUCARENA)
Natascha Zacheo
 
10h – 10h30 – “As Cadeiras da PUC” (“Prainha” da PUC)
Palloma Fernandes, Wesley Lima, José Pedro de Almeida e Irene Catunda
 
10h50 – 11h30 – “Medeia” (TUCARENA)
Coletivo O Sáfaro
 
11h-13h – “Depois da primeira” (SUBSOLO DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Débora Oliveira
 
12h – 12h20 – “Esboço)” (5º ANDAR DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Anderson Bandieri Santana
 
13h50-14h20 – “Tomara que caia” (SAGUÃO DO TUCARENA – PUC)
Glamour Garcia
 
14h30 – 15h02 – “Umas perguntas ao oráculo sabichão” (TUCARENA)
Renato Gannito
 
15h20 – 15h40 – “Em Obras” (SALA DO 5º ANDAR DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Valeria Ribeiro Pereira
 
15h50-16h – “Selma no Paredão” (SALA DO 5º ANDAR DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Selma Maria Barreto
 
16h10-18h10 – Mesa sobre Dramaturgia da Dança (TUCARENA)
Rosa Hercoles e Joubert Arrais
 
18h20-18h40 – “Funabenkei” Syoyokai - Grupo de Estudo de Teatro Noh – (TUCARENA)
Toshi Tanaka
 
19h-19h40 – “O Rato roeu a roupa do rei da Dinamarca” (TUCARENA)
Hanna Carolina S. Ferreira, Leticia Maia, Gabriela Roman e Anna Mendes
 
20h – 21h – Conversa: ”Coleção Corpo em Cena” (TUCARENA)
Karin Thrall com mediação de Rosa Hercoles
 
21h10-22h10 – Projeto de Cena – Teatro (TUCARENA)
Teatro do Escombro 

TERÇA-FEIRA, 26 DE JUNHO

9h30-10h – Exercício Cênico – Teorias do teatro (SALA 519 DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Turma de Teorias do Teatro de Cassiano Quilici
 
10h10 – 12h40 – Mesa sobre TÉCNICA/TREINAMENTO (TUCARENA)
Samira Borovik, Cassiano Quilici e Rosa Hercoles
 
13h20 às 13h50 – “Eu sou delicado” (TUCARENA)
André Magalhães Liza

14h-16h – Pesquisa em som e movimento (SALA 519 DO 5º ANDAR – PUC)
Pedro Consorte
 
16h05-16h35 – “Duas do Funk4Girls” (TUCARENA)
Carolina Gomes Moreira, Lívia Gomes Moreira e Juliana Santos
 
16h40-16h50 – “Sem nome” (SAGUÃO DO TUCARENA)
Rafael Ribeiro Anacleto, Camila Miranda e Natascha Zacheo
 
17h-19h – Conversa sobre Trabalhos em Núcleos, Grupos e Orientação – Criação (TUCARENA)
Vera Sala, Gaby Imparato e Zé Rubens
 
19h05-20h20 – “Os Imprestáveis” (SAGUÃO DO TUCARENA)
José Trassi e Anette Naiman
 
20h30-23h00 – Projeto de Cena Dança e Performance – Porta Aberta (SALA 515 – PUC)
Alunos do 4º ano

QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO

10h – 10h30 - Assim” (TUCARENA)
Thais Pontes Moreira
 
11h-11h40 – “Da Pisada à Toada” (TUCARENA)
Bruna Vitorino, Marcela Cabral, Soraya Bentto, Júlio Nascimento, Bob Mendez
 
12h-12h50 – “Em busca do Ingrediente Secreto” (TUCARENA)
Lívia Rios, Sílvia Brunello e Natália Coelho
 
14h-14h30 – “Armadeira” (SALA 515 – PUC)
André Magalhães Liza
 
14h40-15h – “Rastros” (SAGUÃO DO TUCARENA)
Danielle Greco, Lilian Souza e Juliana Santos
 
15h10-18h – Mostra de Vídeos dos Projetos Finais – Artes do Corpo (TUCARENA)
Lúcio Agra, Rosa Hercoles
 
18h10-18h40 – “Um corte no externo” (SAGUÃO DO TUCARENA)
Joanna Barros
 
19h-22h – Conversa sobre Arte e Instituição (TUCARENA)
Helena Katz e convidados

QUINTA-FEIRA, 28 DE JUNHO 

9h-9h15 – Exercícios da aula de Corpo e Música (SALA 523 DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Turma do 2º ano de Artes do Corpo
 
9h30-9h50 – “Negaluz” (SALA 509 DO PRÉDIO NOVO – PUC)
Anderson Bandieri
 
10h-11h30 – Mesa sobre Alunos de outras instituições (TUCARENA)
Francisco Medeiros, Christine Greiner, Rodrigo Monteiro e convidados
 
11h40- 13h10 – Conversa: Artes do Corpo ou Dança, Teatro e Performance? (TUCARENA)
Professores e alunos das Artes do Corpo
 
14h-16h – Mesa sobre PRODUÇÃO (TUCARENA)
Vera Sala, Gaby Imparato e Vanessa Lopes
 
16h10-16h40 – “Aranha Marrom” (SALA 529 DO PRÉDIO NOVO – PUC)
André Magalhães Liza
 
16h50-17h20 – I.C – A dança se move? (TUCARENA)
Fernanda Perniciotti
 
17h20 – 17h50 – I.C – “O Flamenco acha feio o que não é espelho?” (TUCARENA)
Carolina Moya
 
18h-18h15 – “Entre Gêneros” (SAGUÃO DO TUCARENA)
Rafael Ribeiro Anacleto
 
18h25 – 18h55 – “Chão” (5º ANDAR)
Flora Rouanet
 
19h-19h30 – “Se o clipe dança eu danço” (SAGUÃO DO TUCARENA)
Todos que quiserem
 
19h45-20h15 – “O Casal Souza” (TUCARENA)
Gabriela Santos e Rafa de Oliveira
 
20h45-22h – “Glamover” (TUCARENA)
Glamour Garcia
 

INSTALAÇÕES (Saguão do Tucarena)

“Ação Protocolar para banho de sol [Protocolo #002]“
Danielle Greco, Dandara Novato e Xico Costa
 
“Traços, Cores e Movimentos que me agradam”
Aguinaldo (Onga Rupestre)
 
“Um corte no externo”
Joanna Barros
 
“Morro”
Diego Marques (Todos os dias às 20h na sala 517 – PUC)
OBS: Só poderão entrar na sala 4 pessoas por dia
 
INTERVENÇÃO
 “Ao Meio”
Gustavo Colombini e Juliana Spínola
(Dramaturgia Gabriela Roman)
  
Endereços:
TUCARENA (teatrotuca.com.br):
entrada pela Rua Bartira, esquina com a Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes, São Paulo

PUCSP (pucsp.br): 
 Rua Monte Alegre, 984 – Perdizes, São Paulo

 
 

sexta-feira, junho 08, 2012

Le Parkour

Dança de rua, capoeira, kung fu, ioga...sei lá, não importa.
Essa contemporaneidade...


terça-feira, junho 05, 2012

Dia do meio ambiente

E o BackGuard não podia ficar fora dessa!
O mais importante é lembrar que nós, seres humanos, também somos natureza! Ué! Natureza não é algo que está distante ou fora de nós, portanto preservar cada coisa viva que está no planeta é preservar a nós mesmos, não como seres mais importantes ou superiores, mas como seres iguais, providos de vida. Simples assim, e tão complexo...


da fertilidade;

Caderno dos sonho;
Márcio Diegues; nanquim sobre papel, 2012.

quinta-feira, maio 31, 2012

FEIJOADA VEGETEBA E BAZAR DE TROCA


Venha saborear uma deliciosa feijoada vegetariana e trocar objetos/roupas/utensílios que você não usa mais. 
Incentivamos assim o consumo consciente, a sustentabilidade e a não produção de lixo causada pelos objetos que compramos e acabamos não usando. 
Portanto não compre, troque! 

Dia 03 de junho, dás 14h ás 18h.

Rua Coimbra, 234 - Jd Piza, Londrina, PR.

Confirme sua presença com Camilla ou Léo: 3351-6906/9111-6562.

R$10.00 Coma a vontade (feijoada vegetariana - feijão preto, cenoura, batata, cará, ricota defumada - arroz integral, couve refogada).
Traga sua birita.


terça-feira, maio 15, 2012

Anos Incríveis

A música "With a little help from my friends" é do álbum mais  pirante dos Beatles, o Sargent Peppers, de 1967. 



Mas é de Joe Cocker a maravilhosa versão no Woodstock em 1969.



E, na abertura da séria Anos Incríveis. Pra quem passou a infância nos anos 80, é uma boa lembrança!

(e corre a lenda que o nerd aí da foto é o Marilyn Manson. Fica a dica!)



quarta-feira, maio 02, 2012

Surrealismo

Aproveitando a deixa...ai vai o filme surrealista "Un chien andalou" de Luiz Bruñel e Salvador Dali. França 1928.


quinta-feira, abril 26, 2012

Corpomídia



Trecho do artigo "Por uma teoria do corpomídia ou a questão epistemológica do corpo", de Helena Katz e Christine Greiner


Corpomídia: o movimento como matriz da comunicação


Em 1987, o americano Mark Johnson repropôs a relação entre corpo, movimento e cognição. Mostrou que a cognição tem origem na motricidade e explicou que a idéia de que existe um dentro, um fora e um fluxo de
movimento entre eles se apóia no conceito de corpo como recipiente. Talvez a popularização da proposta de corpo como recipiente tenha a ver com um ações muito básicas como as de ingerir e excretar, inspirar e expirar (que, evidentemente, dizem respeito a algo que entra e a algo que sai).
Curiosamente, a comunicação tem a ver com esse movimento de entrar e sair de situações, de si mesmo e do outro, e assim por diante. O processo de codificação dos pensamentos tem aptidão para acionar
o cruzamento de estruturas de ocorrência coerentes. O que garante a coerência do cruzamento é uma homologia de probabilidades nas transições espaço-temporais, homologia que criaria as condições para que a informação do for a possa ser percebida e ser levada para dentro do corpo. Muitos têm discutido essa mesma questão, a do contato entre dentro e fora. O semioticista Thomas Sebeok (1991) salienta que o contexto onde tudo isso acontece é muito importante e que o “onde” tudo ocorre nunca é passivo.
Assim, o ambiente no qual toda mensagem é emitida, transmitida e admite influências sob a sua interpretação, nunca é estático, mas uma espécie de contexto-sensitivo. Para quem estuda as manifestacões contemporâneas de dança, teatro e performance como processos de comunicação, isso é facilmente reconhecível. Já há alguns anos o “onde” deixou de ser apenas o lugar em que o artista se apresenta, transformando-se em um parceiro ativo dos produtos cênicos. Ao invés de lugar, o onde tornou-se uma espécie de ambiente contextual.
A noção de contexto também varia muito. Sebeok define contexto como o reconhecimento que um organismo faz das condições e maneiras de usar efetivamente as mensagens. Contexto inclui, portanto, sistema cognitivo (mente), mensagens que fluem paralelamente, a memória de mensagens prévias que foram processadas ou experienciadas e, sem dúvida, a antecipação de futuras mensagens que ainda serão trazidas à ação mas já existem como possibilidade. Nestas antecipações, há também uma questão bastante discutida que é a do instinto (Pinker, 1997 e 2000), a prédisposição comportamental apta a operar antes de qualquer experiência.
As relações entré o corpo e o ambiente se dão por processos coevolutivos que produzem uma rede de pré-disposições perceptuais, motoras, de aprendizado e emocionais. Embora corpo e ambiente estejam envolvidos em fluxos permanentes de informação, há uma taxa de preservacão que garante a unidade e a sobrevivência dos organismos e de cada ser vivo em meio à transformação constante que caracteriza os sistemas vivos. Mas o que importa ressaltar é a implicação do corpo no ambiente, que cancela a possiblidade de entendimento do mundo como um objeto aguardando um observador. Capturadas pelo nosso processo perceptivo, que as reconstrói com as perdas habituais a qualquer processo de transmissão, tais informações passam a fazer parte do corpo de uma maneira bastante singular: são transformadas em corpo. Algumas informações do mundo são selecionadas para se organizar na forma de corpo – processo sempre condicionado pelo entendimento de que o corpo não é um recipiente, mas sim aquilo que se apronta nesse processo co-evolutivo de trocas com o ambiente. E como o fluxo não estanca, o corpo vive no estado do sempre presente, o que impede a noção do corpo recipiente. O corpo não é um lugar onde as informações que vêm do mundo são processadas para serem depois devolvidas ao mundo.
O corpo não é um meio por onde a informação simplesmente passa, pois toda informação que chega entra em negociação com as que já estão. O corpo é o resultado desses cruzamentos, e não um lugar onde as
informações são apenas abrigadas. É com esta noção de mídia de si mesmo que o corpomídia lida, e não com a idéia de mídia pensada como veículo de transmissão. A mídia à qual o corpomídia se refere diz respeito ao processo evolutivo de selecionar informações que vão constituindo o corpo. A informação se transmite em processo de contaminação.
Para entender de forma ainda mais clara o processo de transmissão entre corpo e ambiente, vale recorrer a Lakoff e Johnson (1998, 1999), que nos ensinam que conceitos não são apenas matéria do intelecto. Estruturam o que percebemos, como nos relacionamos com o mundo e com outras pessoas, e também como nos comunicamos. Nosso sistema conceitual ocupa um papel central definindo as realidades cotidianas. De acordo com Johnson, o modo como pensamos e agimos, o que experimentamos e o que fazemos em nosso cotidiano, tudo isso é sempre matéria metafórica. Como a comunicação se baseia no mesmo sistema conceitual que usamos para pensar e agir, a linguagem verbal se torna uma fonte importante de evidência do funcionamento do sistema. Importante, porém não a única.
Em termos cognitivos, a metáfora configura-se como um conceito e pode ajudar a entender o processo evolutivo da comunicação. Ao comunicar algo, há sempre deslocamentos: de dentro para fora, de fora para dentro, entre diferentes contextos, de um para o outro, da ação para a palavra, da palavra para a ação e assim por diante. A sistematicidade que nos permite entender um aspecto de um conceito em termos de outro (a chave da metáfora) vai necessariamente esconder outros aspectos do conceito e da experiência. Idéias e expressões linguísticas são objetos e a comunicação identifica-se com a ação do envio das informações. Tal envio, contudo, não pode ser descrito à luz do modelo proposto pela Teoria da Informação de Shannon e Weaver, que apostava na relação emissor-receptor e não levava em conta as contaminações processadas pelo meio.
O conceito metafórico representa um modo de estruturar parcialmente uma experiência em termos da outra. A pergunta é: o que faz parte do domínio básico de uma experiência? As experiências são fruto de nossos corpos (aparato motor e perceptual, capacidades mentais, fluxo emocional, etc), de nossas interações com nosso ambiente através das ações de se mover, manipular objetos, comer, e de nossas interações com outras pessoas dentro da nossa cultura (em termos sociais, políticos, econômicos e religiosos) e fora dela. Nessa perspectiva, o ato de dançar, em termos gerais, é o de estabelecer relações testadas pelo corpo em uma situação, em termos de outra, produzindo, neste sentido, novas possibilidades de movimento e conceituação.
A filósofa Maxime Sheets-Johnstone pondera que há uma transferência analógica de sentido que é metacorporal. A iconicidade é processada entre gestos (tátil-cinético) da fala e o caráter cinético espacial dos processos ou eventos a que se referem. Na representação corporal simbólica, define a existência de uma semântica evolutiva que coloca os sistemas animais comunicativos dentro de um espectro mais amplo: como modos biológicos de significação. Sugere que formas humanas e não humanas de comunicação sejam entendidas dentro de uma estrutura de referência não abstrata e, de modo algum, em perspectiva ahistórica.
Os estudos da representação corporal simbólica já foram analisados por autores como Sigmund Freud, no que se refere ao estudo dos sonhos; Susanne Langer, quanto à estética dos objetos de arte; Leroi-Gourhan,
sobre temas diferentes, incluindo a arqueologia dos artefatos pré-históricos. Todos trabalham com a hipótese de que funcionamos através da incorporação original de um pensamento original. Mas Sheets-Johnstone insiste que a semanticidade e a iconicidade vêem juntas desde o começo de todos os processos representacionais e que ambas são fundamentais para a comunicação. E que a dinâmica cinética da atividade corporal trabalha, em suma, seja qual for o contexto particular, com símbolos cinético-táteis espontaneamente formados e analogamente ancorados na percepção viva das diversas criaturas e espécies.
Os símbolos são estruturados em experiências pré-corpóreas não apenas pela percepção da fala mas analogamente à percepção do sonho. Daí nasce a possibilidade de comunicação. Cognição e comunicação não são sinônimos, nem mantêm uma relação de causa e efeito. Recentes estudos em Dinâmica (Ven Gelder e Port 1991, Thelen e Smith 1997), demonstram que o traço comum entre elas está no fato de ambas serem processuais (ver Sheets- Jonhstone, 1998: 266-267). Não se trata de uma série estática de representações e, nesse sentido, a comunicação não pode ser restrita a significados. Afinal, nem tudo o que se comunica opera em torno de mensagens já codificadas. Há taxas diferentes de coerência, incluindo, por exemplo, a comunicação de estados e nexos de sentido que modificam o corpo. Esses processos têm lugar no tempo real de mudanças que ainda estão por vir, no ambiente, no sistema sensóriomotor e nervoso. Quem dá início ao processo é o sentido do movimento. É o movimento que faz do corpo um corpomídia.

Disponível em: http://artesescenicas.uclm.es/index.php?sec=texto&id=237&PHPSESSID=azhwlexmmzvpjcee

terça-feira, abril 24, 2012

Le Filles en Vogue

'Le Filles en Vogue' (algo como Meninas Vogue), fala sobre a jornada de cinco modelos, Freja Beha Erichsen, ConstanceJablonski,  Lopez Sessilee, Natasha Poly e Sasha Pivovarava, na semana de moda de Paris. Os videos são ótimos para praticar o françês e o inglês. 'Le Filles en Vogue' foi gravado em 2010 e retrata todos os bastidores dessa semana de moda, que é uma das mais importantes, através da rotina de trabalho intensa dessas modelos. É otimo vale pena ver todos.